domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
O Consolidated B-24 Liberator foi um dos aviões mais numerosos da história, durante a guerra contruiram-se nada menos que 18.188 delas. Tornou-se notável não apenas na quantidade, mas tambem por seus feitos. Dotado de largo de ação , em parte devido a uma asa de eficiência incomum, o modelo proporcionou aos aliados uma capacidade de ataque que lhes permitiu atingir importantes alvos inimigos, antes inacessíveis.
ou
O modelo PB$Y-2 tinha quatro motores Pratt & Whitney R-1830-94 com 1.350HP de potência cada. A envergadura era de 33,52m e o comprimento de 22,73m. Suportava peso máximo de decolagem de 29.480kg; atingia a velocidade máxima de 318km/h, com alcance de 4.500km e teto de 6.310m. A aeronave estava armada com doze metralhadoras de 12,7mm ( calibre .50 ) e podia carregar até 2.275kg de explosivos.
Esta aeronave distinguia-se do B-24 por ter cauda simples ( composta por um único leme vertical alto e dois horizontais ), fuselagem mais comprida, mudanças nos armamentos ( duas torretas dorsais Martin, uma torreta em bolha Erco no nariz e duas bolhas de vigia armadas em cada lado da fuselagem) e motores diferentes ( com resfriadores circulares, ao invés de ovais ). O Privateer inciou sua carreira em 1944 e manteve-se em serviço após a Segunda Guerra, inclusive na Coréia e executou um grande serviço durante a Guerra Fria nos anos 1950 como um radar e plataforma de contramedidas eletrônicas.
A repentina e decisiva em favor dos Aliados na Batalha do Atlântico em maio 1943 foi o resultado de muitos fatores. No entanto, não foi por acaso que coincidiu com a chegad atrasada do reforço de muitos Liberator VLR para as patrulhas marítimas. Aos Liberator foram creditados na íntegra ou em parte, o afundamento de 72 U-boats.
Em fevereiro de 1944, os americanos começaram a usar B -24 especialmente equipados para auxiliarem na montagem das formações dos grupos de bombardeiros. Conhecidos como Assembly ou Formation Ships, eles foram equipados com luzes de sinalização, material pirotécnico e eram pintados com cores psicodélicas em listras, ou bolinhas para permitir um fácil reconhecimento visual pelos bombardeiros. As primeiras aeronaves utilizadas eram B-24DS. As formas de sinalização com as luzes variava de grupo para grupo, mas, geralmente, consistia em luzes brancas que piscavam de ambos os lados da fuselagem dispostas para formar a letra de identificação do grupo.
A United States Army Air Forces ( USAAF ) recebeu seus primeiros B -24 em 1941. O único B -24 no Havai foi destruido pelos japoneses no ataque a Pearl Harbor, em 7 de dezembro. Tal como a RAF, a USAAF usou os Liberator como transportadores em primeiro lugar. A primeira ação de combate dos B-24 aconteceu em 6 de junho de 1942, quando quatro B-24 baseados voaram através de Midway para realizar um ataque à Ilha Wake, mas não conseguiram encontrá-la. Em 12 de junho de 1942, 13 B-24 voaram do Egito, contra os campos de petróleo e refinarias em Ploesti, Romênia.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
O B -24 Liberator foi sem dúvida o bombardeiro pesado americano mais construido durante a Segunda Guerra Mundial e que ainda detém este record. Foi usado por muitas forças aéreas aliadas. Muitas vezes comparado ao fabuloso B -17, o B -24 tinha um desing mais moderno, maior velocidade máxima e um maior poder de fogo defensivo. No entanto a opinião geral entre os tripulantes era a de favorecer o B -17 pois o argumento era de que, para facilitar a linha de produção do B-24, o compartimento de combustivel ficava em todo a sua fuselagem fazendo com que o avião ficasse muito vulnerável podendo pegar fogo com facilidade caso fosse atingido. Apesar das divergências, o B-24 foi um excelente avião, prestando serviço em variados papéis graças a sua grande capacidade de alcance e de transporte de carga.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
O B17-B Teve sua primeira versão de produção, utilizando o motor Wright Cyclone / O B17-C ficou disponível no inicio da II Guerra Mundial, que se foi adquirida pela Grã bretanha ao abrigo da lei ¨Emprestimo-arrendamento¨ que permitia aos países ocidentais adquirir material militar os Estados Unidos. Este seria alías o primeiro bombardeiro B-17 a estar envolvido em combates, ainda antes de os Estados Unidos entrarem na guerra. / O B17-D Teve uma versão modernizada com maior proteçãoe blindagem para os pilotos e que permitia melhor resistir aos ataques dos caçãs. Os bombardeiros B-17C foram convertidos para B-17D. / O B-17E apareceu no final de 1941 e foi entregue a uma unidade operacional pela primeira vez em janeiro de 1942 na Indonésia, então território holandês. / O B-17F incorporava alterções interiores importantes como tanques auto-vedantes, maiores depósitos de combustíveis nas asas. Esta versão foi produzida não só pela Boeing como também pela Douglas e pela Lockeed. / O B-17G entregue a partir de setembro de 1943, com a torre frontal, que foi vista como uma aquisição muito bem vinda, a torre controlada remotamente colocada no nariz do avião. Este novo desenvolvimento dava ao avião uma capacidade de fogo maoir, ainda mais que permitiam enorme visibilidade para o operador. Porém, o B-17 tinha desvantagem de uma velocidade inferior, mercê de um pior coeficiente aerodinâmico.
domingo, 15 de maio de 2011
BOMBARDEIRO B-17 - Foi o último e porventura o mais importante avião bombardeiro atuar na Segunda Guerra Mundial. Ele foi produzido em grande quantidade. O B-17, foi alcunhado desde o inicio como Flying Fortress ou ¨Fortaleza Voadora¨. Existiram várias versões e sub-séries do bombardeiro B-17: B-17B / B-17C / B-17D / B-17E / B-17F e B-17G. O B-17 ficou conhecido como Fortaleza Voadora. Embora a aeronave não fosse invuneravel aos ataques dos caças alemães, ele era claramente o favorito entre os pilotos aliados, porque era capaz de voltar à base mesmo depois de sofrer danos muito graves.
Até os alemães operaram com P-51 mustang. Era uma unidade de pesquisa e treinamento, que avaliava as aeronaves inimigas capturadas. Destas pesquisas se conheciam os pontos fortes e fracos das aeronaves aliadas e se repassava para pilotos nazistas essa lições, inclusive com simulações de combate aéreos.
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